sábado, 2 de junho de 2012

Responsabilidade Social e Meio Ambiente


                                                     Pedagogia


Trabalho elaborado por: Nilza, Fernanda, Camila, Regiane e Mari do curso de Pedagogia do ano de 2011 na faculdade Anhanguera - Rio Claro - SP.
Este trabalho não poderá ser clonado!



                                Responsabilidade Social e Meio Ambiente                         

                                                            

               

          

SUSTENTABILIDADE:

É um conceito sistêmico, relacionado com a continuidade dos aspectos econômicos, culturais e ambientais da sociedade humana. O termo “sustentável” prove do latim sustentar, defender, favorecer, apoiar, conservar, cuidar. Segundo o relatório de brundtand (1987), o uso sustentável dos recursos naturais deve “suprir as necessidades da geração presente sem afetar as gerações futuras de suprir as suas”, ou seja, sustentabilidade é termo usado para definir ações que visam  suprir as necessidades atuais de seres humano, sem comprometer o futuro das novas gerações. Ou seja, a sustentabilidade esta diretamente ligada ao desenvolvimento econômico e material sem agredir o meio ambiente, usando recursos naturais de forma inteligente para que eles mantenham no futuro. Segundo isso a humanidade pode garantir o desenvolvimento sustentável.
Nunca antes se falou tanto em sustentabilidade temos diariamente uma chuva de propagandas, sem contar em palestras, a falta de chuva, as alterações climáticas, são apenas algumas das inúmeras conseqüências que sentimos dia a dia.
Precisamos buscar alternativas de aspecto ambiental para atender nossas necessidades, buscando o equilíbrio na convivência entre o homem e a natureza, para que as gerações futuras possam ter uma qualidade de vida melhor.
Isso significa cuidar do nosso meio ambiente como ex: Plantar árvores estima-se que em 2030 nossas matas vão acabar, uma arvore é o que vale 4 aparelhos de ar condicionado 24 horas refrescando a cidade, ou seja é necessário  preservar as áreas verdes e sempre que for necessário, garantir o replantio.
 Deixar o carro em casa, praticar esportes ao mesmo tempo em que ajuda a salvar o planeta terra e evita efeito estufa, podendo assim ter uma vida saudável.
                Manter sempre informado sobre a educação ambiental, podendo assim fazer parte do dia a dia, o desenvolvimento de produtos com pouco consumo de energia.
                Reciclagem, separar sempre o lixo, é importante, pois ajuda a manter o ambiente limpo e preserva a natureza.
                 Quanto ao aspecto de distribuição das águas e ao consumo dela, é um desafio em todo o mundo, já que é considerada por especialistas como um recurso muito mal distribuído: para se ter uma idéia deste fato, um norte-americano diariamente gasta em média 600 litros de água, enquanto um africano apenas 20 litros no mesmo período. Além disso, estima-se que de cada 100 litros de água utilizado, 60 litros são perdidos graças a péssimos hábitos e técnicas ineficazes propícias ao desperdício. O Brasil é um exemplo nítido em relação a esses fatos, lembrando que detém quase 20% de toda a água doce do planeta (detém o maior rio e o maior aqüífero subterrâneo e um grande número de chuvas). Um exemplo disso é quanto à cidade mais populosa do país (São Paulo), o principal rio Tietê e Pinheiros possuem despejos de esgoto doméstico e dejetos de indústrias, e que mal consegue produzir a água para abastecer toda a região. É importante ainda mencionar que a população em todo o mundo vem crescendo, e ao contrário disso, vários recursos naturais estão propícios a defasar, e a oferta de água também diminui, já que os processos de desenvolvimento muitas das vezes podem trazer problemas e impactos ambientais, a má ocupação do solo, degradação das bacias hidrográficas, poluição dos rios, entre outros. Estes problemas se concentram principalmente em países menos desenvolvidos, onde ainda não há um gerenciamento efetivo de uso, conservação e controle dos recursos hídricos, o que não é vantagem para a população nem por fazer parte da questão da sustentabilidade.
                De todos os seres vivos, o homem tem a necessidade de água e de qualidade adequada, já que tem como utilidade em benefício à proteção de sua saúde até ao desenvolvimento econômico. Portanto a importância do abastecimento da água deve ser encarada sob os aspectos econômicos e sanitários:
                - A importância sanitária do abastecimento de água: é a das mais ponderáveis, além de poder trazer como resultado final uma otimização e rapidez na questão da melhoria nas condições de vida em toda a população envolvida, já que pode colaborar na prevenção de doenças, adequação na melhoria da limpeza pública, de desenvolvimento de esportes, entre outras, já que a melhoria dos sistemas de abastecimento de água pode trazer uma diminuição sensível na incidência das doenças relacionadas à água- Importância econômica do abastecimento de água: trata em questão no aumento significativo da vida média de uma determinada população, além de beneficiar em reduzir em horas perdidas com doenças.
Sabemos que se nada for feito, para encontrar um ponto de equilíbrio  que desacelere a destruição, o planeta será alterado de uma forma que a vida como conhecemos deixará de existir.
Graças á projetos sustentáveis, as comunidades que viviam sofrendo de doenças, hoje com uma maior conscientização viram sua qualidade de vida ser gradativamente recuperada.
                A sustentabilidade atinge vários níveis de organização, desde a vizinhança até o planeta inteiro, por isso é importante ter a consciência que se o ser humano adota as ações de sustentabilidade garante a preservação do planeta, tendo assim uma qualidade de vida melhor e podendo garantir o futuro de nossas gerações fazendo com que ela tenha uma educação ambiental, desenvolvendo ações de vida que possibilitam a manutenção dos recursos naturais (floresta, matas, rios, lagos, oceanos etc.)
De uma forma simples, podemos dizer que não é fácil se reeducar, não é fácil deixar velhos hábitos, é um exercício diário, pois somente assim é que as futuras gerações poderão ter uma qualidade de vida melhor.
                                       PARTE 2
                                                  POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE
A política nacional do meio ambiente tem como prioridade a preservação, para recuperar e melhorar a qualidade ambiental, desenvolvendo melhores condições sócio-econômico.
O meio ambiente é considerado patrimônio público, ele é protegido e assegurado para o uso coletivo. Controlar as áreas degradadas, fiscalizar, proteger, incentivar estudos, saber educar a comunidade em todas os níveis para capacitar a participação ativa na defesa do meio ambiente. O conselho nacional do meio ambiente (CONAMA) órgão consultivo deliberativo, assessora no estudo do meio ambiente, as normas e padrões tem que ser respeitados para se ter uma qualidade de vida melhor e sadia.
 Em 1981 foi estabelecida a política nacional do meio ambiente, tendo como objetivo tornar possível um desenvolvimento sustentável para uma proteção ao meio ambiente. O (CONAMA) estabelece mediante a supervisão do IBAMA normas e critérios para o licenciamento de atividades para preservação e conservação do patrimônio natural. Ela determina se assim for necessário o estudo de obras privadas ou projetos públicos que possam acarretar em conseqüências de degradação ambiental, principalmente se for considerado de patrimônio nacional.
 Ao longo dos 21 anos de história, o IBAMA vem nos dando respostas concretas aos desafios encontrados. São considerados como instrumento da política nacional do meio ambiente os estabelecimentos padrões de qualidade ambiental ex: o zoneamento ambiental a implantação de reservas; parques ecológicos e áreas de proteção ambiental. O não comprimento das medidas necessárias á preservação, sofrerá penalidades disciplinares ou compensatórias.
O Brasil está mudando sua visão em relação á questão ambiental, antes o ambientalista era tido adversário, a informação e a conscientização deram inicio a um novo ciclo na implantação da política ambiental. O governo tem estimulado e orientado a adoção de uma política de responsabilidade, através do dialogo e convencimento da sociedade. Mesmo com tantos projetos, cabe uma maior divulgação de conscientização por parte do governo, os resultados somente serão sentidos quando houver uma maior educação participativa em nosso cotidiano.
O sistema nacional do meio ambiente é o conjunto de órgãos e entidades da união, dos estados, do distrito federal e dos municípios de fundações instituídas pelo poder público. O poder executivo incentiva as atividades voltadas ao meio ambiente, visando o desenvolvimento no país, de pesquisas e processos tecnológicos destinados á reduzir a degradação ambiental e a melhoria de qualidade de vida. Recuperar o que foi degradado é uma tarefa difícil, ou quase impossível, voltar para suas características ambientais próprias, sendo assim o mais importante do que a punição ao degradado é a recuperação do ambiente.
 O Brasil, maior país da América Latina e quinto do mundo em área territorial, compreendendo 8.511.996 km2, com zonas climáticas variando do trópico úmido a áreas temperadas e semi-áridas, é certamente o país detentor do maior patrimônio de biodiversidade (e sócio biodiversidade) do planeta. Mais de 16% do território brasileiro corresponde a áreas de proteção ambiental (sendo 5,22% em unidades de conservação federais, tais como parques e reservas ecológicas e extrativistas, e 11,12% em áreas indígenas).  A adequada gestão desse imenso patrimônio ambiental constitui tarefa complexa, razão pela qual a Política Nacional de Meio Ambiente, seus fins e mecanismos de formulação e aplicação em leis específicas.
 Os padrões de qualidade são as normas estabelecidas pela legislação ambiental e pelos órgãos administrativos de meio ambiente no que se refere aos níveis permitidos de poluição do ar, da água, do solo e dos ruídos. Programas e Projetos Relevantes na Área de Meio Ambiente O MMA desenvolve os seguintes programas e projetos: Programa de Avaliação do Potencial Sustentável dos Recursos Vivos da Zona Econômica Exclusiva - Programa REVIZEE, visando à realização de inventário dos recursos vivos marinhos e as características ambientais de suas ocorrências, determinarem suas biomassas e estabelecer os potenciais de captura sustentável; - Plano Nacional de Gerenciamento Costeiro - PNGC, objetivando desenvolver o ordenamento de uso e ocupação da região costeira do Brasil, com vistas a seu desenvolvimento sustentável, Programa Nacional de Biodiversidade PRONABIO, contemplando a implantação do Projeto de Conservação e Utilização Sustentável da Biodiversidade - PROBIO, com a cooperação do CNPq, bem como a implantação do Fundo Brasileiro para a Biodiversidade FUNBIO, a cargo da Fundação Getúlio Vargas, Programa Piloto para a Proteção das Florestas Tropicais do Brasil - PPG-7, com o objetivo de viabilizar a implementação de projetos visando à obtenção e à demonstração de modelos de desenvolvimento sustentado de florestas tropicais.
 O Programa Nacional do Meio Ambiente - PNMA, que procura fortalecer institucionalmente os organismos responsáveis pelas ações relativas ao meio ambiente em nível estadual e local; promover o desenvolvimento de instrumentos e mecanismos de gerenciamento e ações de proteção de ecossistemas; e viabilizar a aplicação dos mecanismos de análise de mercado à gestão do meio ambiente e ao uso sustentável dos recursos naturais.  Três pontos definem, em resumo, o essencial das ações do Governo na área do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos: a introdução da questão ambiental nos programas e políticas econômicas do Governo, cujo exemplo mais significativo é o Protocolo Verde, a formulação de uma Política Nacional Integrada para a Amazônia Legal, com vistas à reorientação do crescimento econômico na região, a sua maior integração interna e externa e à valorização do homem amazônico, a aceleração da internalizarão dos recursos externos contratados via Programa PPG-7, Programa PNMA e Fundo Nacional do Meio Ambiente. Considerando a produção que exige o mundo moderno a questão ambiental deve ser um dos fatores que deve permitir a melhoria das condições de vida da população, valorizando a idéia de preservação ambiental e de vida saudável.  Devendo estar inserida juntamente com o poder Público, as empresas, os educadores, professores, alunos e a sociedade como um todo.

             PARTE 3
A IMPORTÂNCIA DO SANEAMENTO AMBIENTAL

O saneamento ambiental pode ser definido como “o controle de todos os fatores do meio físico do homem, que exercem efeitos diretamente sobre o seu bem estar físico, mental ou social.
 Os projetos e ações  desenvolvidos na área de saneamento ambiental tem  dado respostas imediatas, não só nos índices de saúde publicada população como também na diminuição de indicadores de poluição ambiental do planeta.
À cada dólar gasto em saneamento provoca uma economia de U$4 a U$5 para o governo, isso  comprova que investir em  saneamento é economizar dinheiro público.
Saneamento ambiental, é uma das mais importantes ferramentas  para  o desenvolvimento sustentável, pois ele engloba hábitos, serviços, obras, manejos das águas pluviais resíduos sólidos coletas e tratamentos de resíduos orgânicos (em aterros sanitários) e materiais ( através da reciclagem ) e controle dos vetores transmissores  de diversas doenças permitindo assim melhores condições saudáveis  de habitação, condignas com bem estar social e qualidade de vida.
 Nas grandes cidades brasileiras, as enchentes é  fruto de ocupação desordenada e da crescente urbanização; nas quais surgem  conseqüências  desastrosas para a saúde  da população  que moram e  trabalham nesse local, o saneamento básico é primordial nos centros  periféricos e pequenas vilas,  cidades interioranas, onde  corre a céu aberto águas fluviais  misturadas  á dejetos  lamas podres  e lixo, lugar fétido e insalubre, no qual crianças brincam descalças e são vitimadas por doenças  ,que custará  mais adiante muitos recursos públicos; dinheiro dessa própria população.
A importância do Saneamento Básico é um tema debatido mundialmente, e há varias formas de pressão e incentivo aos países em desenvolvimento para que desenvolvam projetos de saneamento nos centros urbanos, tendo em vista que esses projetos e saneamento atualmente têm uma abordagem multifacetada, pois os gestores do saneamento público também são responsáveis pela gestão de saúde e de meio ambiente de uma comunidade, o que reflete em todo o planeta.
 Os projetos de saneamento passam por profundos estudos urbanísticos e de gestão ambiental, onde devem ser analisados os seus efeitos sob o prisma da sustentabilidade ambiental.
 O saneamento é importante como condição de cidadania para os indivíduos, e este é um direito constitucional de todo brasileiro.
O importante é controlar a Poluição do Ar e para isso as indústrias precisam se conscientizar. A importância do saneamento também se reflete nas condições ambientais, pois o esgoto não tratado é despejado diretamente nas reservas de água, causando a poluição da água, assim como o lixo que não é coletado e devidamente destinado acaba por poluir o solo, causando a degradação ambiental.
O Saneamento é um tema urgente e importante para a saúde dos seres vivos e para a vida do planeta, pois a utilização dos recursos naturais de forma indevida gera uma poluição ambiental com conseqüências graves no planeta e nós somos responsáveis, o Brasil, segundo números do Relatório de Desenvolvimento Humano (RDH) publicado em 2006 pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), proporciona o acesso à água a 90% da população.
Em 1990, esse número era de 83%. Dado positivo, isso leva o nível de acesso à água ao dos países com alto Índice de Desenvolvimento Humano (IDH).
O mesmo relatório, no entanto, apresenta uma taxa de coleta de esgoto de 75%, excluindo cerca de 43 milhões de brasileiros do acesso ao saneamento básico. Assim, a melhoria do acesso à água ainda deixa o país longe de atingir a meta de saneamento de 85,5% até 2015, estabelecida pelos Objetivos do Milênio.
A retomada dos investimentos no setor, através do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), promoverá significativa melhoria nos índices de saneamento. Torna-se, no entanto, de suma importância a conscientização dos governantes e dirigentes de todas as esferas de poder de que, além de promover melhor qualidade de vida, o saneamento é uma importante ferramenta para a geração de trabalho e renda. Serão milhares os empregos gerados, em todos os cantos do país.
A falta de acesso à água potável, ao esgotamento sanitário adequado, coleta e tratamento dos esgotos, assim como, ao tratamento e disposição final de resíduos sólidos constitui um dos mais sérios problemas ambientais e sociais que afetam as pessoas do mundo todo.
Dados do Censo Demográfico, IBGE 2000, indicam que 89,8% da população residente em áreas urbanas contam com rede de distribuição de água, atendimento que se limita a 18,1% para a população rural.
Quanto ao esgotamento sanitário, os dados do Censo 2000 revelam que 72,1% dos domicílios brasileiros contam com solução adequada para o destino dos esgotos (rede de esgotos / pluvial ou fossa séptica). Nos domicílios rurais o índice é de apenas 12,9%.
A precariedade do quadro sanitário brasileiro, com a baixa oferta dos serviços de saneamento, reflete-se no quadro epidemiológico, com alta taxa de mortalidade infantil verificada em vários municípios brasileiros, especialmente os localizados nas regiões Norte e Nordeste a alta incidência de várias doenças como dengue, esquistossomose, doenças de Chagas, malária, diarréias, verminoses e outras Dados do Sistema de Informações Hospitalares (SIH)/SUS indicam que nos últimos dez anos ocorreram no Brasil cerca de 700.000 internações hospitalares anuais provocadas por doenças relacionadas com a falta ou inadequação de saneamento.
No Brasil, a diarréia  é a principal doença relacionada ao saneamento inadequado. Conforme dados do Sistema de controle das Doenças de diarréias Agudas (MDDA) da Secretaria de Vigilância em Saúde – SVS MS são monitoradas, em média, anualmente, cerca de 1,5 milhões de casos de diarréias agudas, que por muitas vezes podem levar á morte . Um dos principais locais de resíduos sólidos é a zona urbana, pelo aumento da população e há lugares onde os caminhões de lixo não passam  e os moradores tem de queimar esses resíduos que prejudicam a natureza. Há lixos que nós cidadãos podemos separar, pois podem ser reutilizados, reciclados, temos também o lixo hospitalar que precisa ser separados de lixos sólidos e devidamente descartados.
Para um planejamento ambiental eficaz deve ser aplicada uma multa à população na inadequada colocação de resíduos em terrenos ou lugares impróprios, descarte de matérias não perecíveis e na natureza e outras infrações que causem dano à mesma. Temos que pensar na proteção e na melhoria da qualidade ambiental de nosso planeta com objetivos e necessidades para elevar o nível de vida de nossa comunidade.
Devemos a cada passo de nossa vida avaliar, reavaliar e talvez reconstruir tudo o que for possível modificar de maneira a tornar a vida mais sustentável de maneira saudável para todos.

                               PARTE 4

                                               PLANEJAMENTO AMBIENTAL

Podemos definir o planejamento ambiental, como a planificação de ações com vistas a recuperar, preservar, controlar e conservar o meio ambiente natural de determinada região. Incluindo-se parques, unidades de conservação, cidades, regiões, etc. podendo ser englobada também o planejamento ambiental empresarial, feito por empresas e organizações como tentativa de buscar melhorias ambientais.
 Mas o planejamento ambiental como política pública envolve um pouco mais de questões como o levantamento de dados sobre a região para a qual se pretende fazer o planejamento e, a mais complicada: a análise integrada das diversas variáveis envolvidas. Segundo R. F. Santos, em seu livro “Planejamento Ambiental: Teoria e Prática”, o planejamento ambiental pode ser definido como o “planejamento de uma região, visando integrar informações, diagnosticar ambientes, prever ações e normatizar seu uso através de uma linha ética de desenvolvimento. Ou seja, o planejamento ambiental como política pública, mais do que uma simples planificação de ações, envolve um estudo detalhado e preciso do meio físico, biótico e sócio-econômico da região.
É aí que entra o zoneamento Ecológico – Econômico (ZEE como subsídio ao planejamento ambiental. O ZEE contribui para tornar o planejamento mais eficaz uma vez que estabelece quais os usos mais adequados para cada localidade de acordo com suas características e capacidade suporte. Ajudando inclusive, na definição de áreas prioritárias ao planejamento ambiental.
 O Planejamento Ambiental é uma dimensão substancial, essencial, assim como uma coluna vertebral dentro do corpo ambiental - pois, para a concepção de projetos e suas nuances, indo mesmo às etapas de gerenciamento ambiental ou gestão ambiental, caso aconteça uma falha grave o planejamento simplesmente não acontece caso.
 Esta ciência fundamenta agendas ambientais para os diferentes espaços atendendo às demandas temporais, de forma continuada às referências da gestão ambiental, do gerenciamento propriamente dito. Os tipos, quantidades e distribuição das atividades humanas devem se adaptar aos limites da capacidade do meio de absorver seus impactos, em benefício das gerações atuais e futuras. Uma empresa ou um governo que planeja aspectos específicos do meio ambiente (tais como recursos hídricos ou áreas protegidas está praticando um "tipo" de planejamento ambiental.
 A escolha ou o tipo do instrumento vai depender dos objetivos almejados. As ações humanas, em sua diversidade, repercutem sobre o ambiente, criando alterações que podem refletir num quadro de degradação ambiental. No intuito de contribuir com análises sobre o espaço local, o planejamento ambiental para áreas agrícolas e urbanas torna-se instrumento fundamental, pois ele permite maior conhecimento do meio físico e das ações humanas empreendidas, possibilitando monitorar mudanças ocorridas ao longo do tempo, auxiliando na tomada de decisões acerca das melhores alternativas para o aproveitamento dos recursos disponíveis, oferecendo subsídios para a correção e recuperação de áreas degradadas.
 Utilizando-se das tecnologias de informação geográfica, o planejamento ambiental vale-se de técnicas de geográficas para a coleta e análise de informações sobre determinado ambiente, capazes de auxiliar na gestão ambiental e no estudo do uso da terra, fornecendo informações precisas, Contribuindo significativamente no desenvolvimento de projetos de planejamento ambiental, propondo o uso adequado e qualidade de vida humana racional dos recursos naturais disponíveis, possibilitando preservar e melhorar o ambiente.
O processo migratório e a busca por melhores condições de vida têm levado contingentes populacionais a fixar-se nas periferias dos grandes centros urbanos. A maneira como têm se fixado,associada a legislação muitas vezes pouco claras e a falta de fiscalização por parte dos órgãos públicos ,tem promovido assentamentos populacionais que ,se não agridem ao meio ambiente ,pelo menos nada fazem para reduzir os processos de degradação ambiental,muitas vezes provocadas por essa mesmas populações .Sabemos que essa mesma população corre grandes riscos de alagamento e inundação. O planejamento consiste em cinco grandes aspectos: abastecimento de água; coleta e tratamento de esgotos; controle de vetores de doenças; disposição final de resíduos sólidos urbanos; e drenagem. Em regiões urbanas, as atividades destinadas à promoção do saneamento ambiental devem incluir a proteção à qualidade do ar e das águas, repercutindo favoravelmente sobre a saúde humana.
O tratamento de esgoto e a disposição final de resíduos sólidos urbanos constituem sérios problemas para muitos municípios que, entretanto, podem equacioná-los individualmente ou por meio de associações e consórcios intermunicipais. A administração municipal assume a operação dos sistemas de água, esgoto e lixo, ou os concede para operação por terceiros. A dimensão ambiental deve estar sempre incorporada à prestação dos serviços. Entre os problemas decorrentes da falta de saneamento e planejamento, destacam-se: A contaminação de corpos d'água pelo lançamento de efluentes líquidos e resíduos sólidos domésticos e industriais sem tratamento. A contaminação do lençol freático, quando é inadequada a localização dos aterros sanitários e há falta de tratamento de esgotos.
O assoreamento e a redução do fluxo de escoamento nos canais de drenagem, resultantes da disposição inadequada de resíduos em terrenos baldios e nas margens dos cursos d'água. Outro problema básico de saneamento diz respeito ao lixo e à limpeza urbana. A disposição final nos lixões a céu aberto é fator de degradação ambiental e de proliferação de vetores e doenças, a eliminação de depósitos clandestinos de lixo é benéfica para a saúde pública e a prática da coleta seletiva reduz o volume de resíduos lançados nos aterros sanitários, ampliando sua vida útil.
Áreas verdes e arborização urbana – desempenham um papel importante para a qualidade ambiental das cidades: amortecem ruídos, embelezam o ambiente, protegem contra ventilação ou insolação excessivas, alterando o micro-clima local, abriga a fauna, ajudam no controle da erosão, melhoram a qualidade do ar, protegem mananciais de água, além de proporcionarem recreação, lazer e descanso.
 Vários tipos de áreas verdes podem ser criados ou planejados nas cidades: áreas de proteção paisagística, parques urbanos, áreas de proteção de mananciais; praças e jardins todos importantes espaços de convívio social e proteção ambiental. A arborização urbana deve ser realizada de acordo com o clima e as características do logradouro público, adotando-se as técnicas adequadas de plantio e poda, para evitar os costumeiros conflitos com as redes elétricas, de abastecimento de água e de esgotamento sanitário, além da destruição da pavimentação.
 O controle do corte de árvores nas áreas urbanas, especialmente em decorrência da realização de obras públicas ou privadas, deve compatibilizar a necessidade de supressão com a de manutenção da vegetação, através de reposições em áreas pré - determinadas. Os instrumentos educativos são de importância fundamental para minimizar as agressões, não só à arborização, quanto ao meio ambiente como um todo.
 O Parcelamento do solo urbano é uma atividade que tem sido responsável pelo comprometimento da qualidade ambiental e da segurança e qualidade de vida da população. São conhecidos os casos de desabamentos de moradias, enchentes, assoreamento e poluição de cursos d' água, destruição de cobertura vegetal nativa, desenvolvimento de processos erosivos, dificuldades de acesso a uma infra-estrutura básica.
 A proliferação de doenças e epidemias decorre diretamente da precariedade dos serviços de saneamento, quadro agravado pela carência de controle de vetores. Condições insuficientes de saneamento básico geram índices significativos de morbidade e mortalidade causadas por um território de doenças infecciosas e parasitárias.
 O município é responsável pelo uso e manejo do solo nos limites Quanto ao grau de percepção dos riscos, a população, desinformada inclusive pelos Órgãos Públicos, não tem como se precaver das ocorrências de enchentes e de erosões, passando a contribuir, não intencionalmente, para as ocorrências, seja porque desmata encostas ou realiza cortes nos taludes deixando-os  sem estabilidade natural, seja porque termina por assorear o rio, lançando nele toda a sorte de resíduos , esse precisa ser urgentemente adequado em uma série de pontos, deixando claro para a população o que pode e o que não pode ser feito. Da forma como muitos de seus capítulos são redigidos, deixando a cargo de grupos de trabalho ou de repartições a solução para os problemas, não fica claro para a população o que não deve ser efetivamente feito.
 A degradação, acidificação, erosão e salinização dos solos, resultantes da suas técnicas agrícolas inadequadas, podem ser minimizadas ou mesmo evitadas, com a definição de diretrizes de planejamento e manejo racional do solo.O Governo Municipal é responsável pelo gerenciamento ambiental, cabendo-lhe a concepção, elaboração e aplicação de normas de controle urbano.A Lei Municipal de Meio Ambiente deve apresentar as diretrizes gerais para a atuação município, devendo avaliar a realidade local em termos políticos, econômicos, sociais e ambientais.
 O planejamento urbano sustentável deve ser entendido como um processo planejado de desenvolvimento urbano voltado para o desenvolvimento sustentável. No Brasil, o principal instrumento legal de promoção deste tipo de planejamento é o Estatuto da Cidade,o qual contempla uma visão sustentável do uso e manejo do solo, sua ocupação, infraestrutura básica de saneamento ambiental, criação e manutenção de unidades de preservação do meio ambiente, para que assim, possa ser garantido o direito de moradia de uma maneira socialmente justa, economicamente viável de forma tal a reduzir os impactos e danos ao meio ambiente.O planejamento urbano está cada vez mais inserindo variáveis ambientais. No passado tais processos de planejamento privilegiavam questões sociais e econômicas. Hoje é crescente as criações de projetos de habitações sustentáveis, captação de água de chuva para a irrigação, inserção de energia de fontes alternativas, consumo consciente, hortas comunitárias, usos de materiais recicláveis e etc, demonstrando essa tendência sustentável.a arborização urbana deve fazer parte dos planos e projetos das cidades ,com isso teremos uma melhor purificação do ar valorizando a qualidade de vida local, proporcionando a redução de temperatura.
Primeiramente temos que botar em pratica toda a técnica que aprendemos pensar em um espaço urbano, é assim como pensar qual cidade que queremos para nossos filhos, uma cidade com áreas de  lazer, com parques, onde se possa tomar banho de rio ou uma cidade marcada pelas queimadas e poluição, com a sua fonte de água contaminada e pessoas doentes por problemas ligadas á deterioração do meio ambiente.
 Esse é o desafio do planejamento urbano. O urbanismo se encaixa perfeitamente nesse planejamento, ele prioriza o ambiente e a qualidade de vida, planejar a cidade disciplinando seu crescimento, suprindo as necessidades básicas do homem. Hoje, caracteriza-se pelas ingerências e limitações de ordem pública ao uso da propriedade particular e ao exercício de atividades individuais que afetem a coexistência jurídica social. Com isso, para que uma cidade seja ordenada, cada ente de sua população deve ceder parcela mínima de seus direitos, recebendo em troca conforto, higiene, segurança e bem estar.
 Se jogarmos um pedaço de papel na rua, ao acondicionarmos inadequadamente nossos resíduos, estaremos contribuindo para o desperdício de água potável, para cheias nas cidades etc.Outro aspecto importante para a construção de uma cidade sustentável é a inclusão social. Não existe sustentabilidade onde grande parte da população encontra-se marginalizada.
Marginalização não significa como prega a mídia, a prática de atos de delinqüência, mas a condição de se estar à margem da sociedade, sem condições de acesso aos direitos fundamentais. Na atual conjuntura brasileira estão à margem da sociedade, não apenas os moradores das periferias, os desempregados, os famintos, os que não possuem acesso aos serviços públicos de saúde e educação, mas também todos aqueles que se encontram encarcerados entre quatro paredes, pela perda cada vez maior de valor que tem sofrido o espaço público, notadamente pela degradação e diminuição dos espaços comunitários e de lazer, e pelo crescimento da violência urbana.
A exclusão social é um dos grandes problemas ambientais das cidades, Nenhuma sociedade supera os problemas ambientais sem combater a exclusão social, e nenhuma prática inclusiva terá um resultado efetivo encarcerando a população em blocos de concreto.
 A necessidade de recuperação dos espaços públicos de uso comunitário, principalmente das áreas verdes ganha, aí, notável importância. A cidade industrial moderna, com seus variados problemas, colocou a exigência de áreas verdes, parques e jardins como elemento urbanístico, não mais destinado apenas à ornamentação urbana, mas como uma necessidade higiênica, de recreação e até de defesa e recuperação do meio ambiente em face da degradação de agentes poluidores. Daí a preocupação da Organização Mundial de Saúde em fixar índices mínimos de áreas verdes por habitantes que preservem a qualidade parques e jardins como elemento urbanístico, não mais destinado apenas à ornamentação urbana, mas como uma necessidade higiênica, de recreação e até de defesa e recuperação do meio ambiente em face da degradação de agentes poluidores.
 Daí a preocupação da Organização Mundial de Saúde em fixar índices mínimos de áreas verdes por habitantes que preservem a qualidade de vida das cidades. Atualmente a OMS (Organização Mundial de Saúde) recomenda uma proporção mínima de 12m² de área verde por habitante, ou 25% da área urbana dos municípios, para a garantia de uma vida saudável nos meios urbanos.
 As cidades sem ou com poucas áreas verdes têm maior número de doenças geradas pelo stress urbano, maior poluição visual, maior temperatura, sem contar os problemas respiratórios gerados pela poluição, maior violência, em resumo, maior perda de qualidade de vida. Mas não é somente a recuperação das áreas verdes e de uso comunitário que deve nortear a ação da administração das cidades para alcançar a sustentabilidade.
 A administração pública deve rever as próprias políticas de inclusão social. Assim como a distribuição de cestas básicas não resolve o problema da fome, assim como uma política de coleta seletiva dissociada da redução na geração de resíduos, não acaba com o problema do lixo urbano, a simples distribuição de títulos de propriedade não resolve os problemas de habitação popular e de regularização de loteamentos ocupados irregularmente.
 O Poder Público, ao efetuar essas políticas, não pode manter seus beneficiários em condições subumanas de habitação. A tutela responsável de direitos fundamentais implica em cobrar do poder público, a oferta de condições dignas para a moradia para os munícipes, bem como a defesa dos espaços destinados ao lazer e ao descanso público.
 Regularizar um imóvel ocupado de maneira irregular importa em fornecer um sistema de saneamento básico, com direito a água tratada, esgoto, luz elétrica, bem como áreas de lazer e descanso, em locais próximos ao trabalho, onde não exista o risco das pessoas verem as suas casas invadidas por cheias. Este é o motivo pelo qual todas as experiências de regularização fundiária que atacaram os problemas de forma isolada fracassaram.
Os problemas da moradia urbana não se resolvem em casos individualizados, e sim pela existência de organização coletiva da sociedade e pelo respeito aos mais elementares direitos do cidadão. No caminho para o desenvolvimento sustentável de uma área, a interação entre a antroposfera regional e o ambiente torna-se um importante e mesmo decisivo fator. A integração ecológico–econômicas é o principal aspecto do conceito de sustentabilidade. O sistema econômico tem que ser englobado na ecosfera, apresentando-se em uníssemos com a mesma.
Num estudo dos sistemas regionais pode-se, por conveniência, dividi-los em antroposfera e ecos feros, a fim de tratar adequadamente as interações locais na interface dos dois subsistemas. Neste caso, a antroposfera deve ser olhada como um sistema aberto para os fluxos de matéria e energia e como uma rede interconectada com outro sistema. Quando a sustentabilidade é investigada, o impacto da antroposfera é o centro do interesse. Assim, esta interação entre os dois subsistemas pode ser controlada para se chegar a uma situação de sustentabilidade.
  De acordo com a teoria geral sistêmica, a parte antroposférica da região pode ser vista como um sistema e a sustentabilidade estrutural do sistema geral (antroposfera e ecosfera) são alcançados a partir da consideração dos elementos e suas interações, assim como dos limites impostos por estas. Desta forma, para um estudo holístico, deve-se considerar o sistema como um todo. No caso, os sujeitos sob consideração são os sistemas regionais como finalidade objetiva. Estes devem ser englobados num sistema mais amplo, podendo, entretanto serem divididos em elementos num nível mais baixo de hierarquia. Assim, é necessário definir uma organização estrutural da região mediante ordens hierárquicas.
 As ordens hierárquicas são caracterizações onde se podem encontrar aproximadamente todas as espécies de organização. Encontram-se hierarquias nas estruturas e no funcionamento dos sistemas de vida, bem como em todas organizações sociais. Ecologistas definem capacidade de suporte, como a população de uma dada espécie, que pode ser suportada por um habitat definido, sem prejuízo permanente ao ecossistema sobre o qual é dependente. Rees e Wackernagel (1994) introduzem a definição de “capacidade de suporte humana” que, segundo os autores, vem a ser a taxa de consumo, que pode ser sustentada indefinidamente sem prejudicar progressivamente a integridade funcional produtiva dos ecossistemas.
 Planejar é, talvez, a principal característica que distingue as atividades humanas das dos outros animais. Por ser racional, o homem pode analisar o que ocorreu em situações semelhantes para prever o que é necessário fazer que ocorresse em situações semelhantes para prever o que é necessário fazer no futuro, repetindo o que deu certo e evitando os erros do passado; a este processo de organizar previamente as atividades futuras com base no conhecimento do passado chamamos “planejamento”. Planejamento é uma ferramenta de gestão.
É um processo de organização de tarefas para se chegar a um fim, com fases características e seqüenciais que, em geral, estão na seguinte ordem: identificar o objeto do planejamento, criar uma visão sobre o assunto, definir o objetivo do planejamento, determinar uma missão ou compromisso para se atingir o objetivo do planejamento, definir políticas e critérios de trabalho, estabelecer metas, desenvolver um plano de ações necessárias para se atingir as metas e cumprir a missão e objetivos, estabelecer um sistema de monitoramento, controle e análise das ações planejadas, definirem um sistema de avaliação sobre os dados controlados e, finalmente, prever a tomada de medidas para prevenção e correção quanto aos desvios que poderão ocorrer em relação ao plano.
O município, como nível de governo mais próximo do cidadão, precisa de um governante que atue diretamente com sua comunidade para que possa planejar ações ambientais mais preventivas. Assim, podemos então, definir o “planejamento ambiental” como a planificação de ações com vistas a recuperar, preservar, controlar e conservar o meio ambiente natural de determinada região. Incluindo-se parques, unidades de conservação, cidades, regiões, etc. Definição esta, que pode englobar também o planejamento ambiental empresarial, feito por empresas e outras organizações como tentativa de buscar melhorias ambientais.
Mas o planejamento ambiental como política pública envolve um pouco mais de questões como o levantamento de dados sobre a região para a qual se pretende fazer o planejamento, é o mais complicada: a análise integrada das diversas variáveis envolvidas. Ou seja, o planejamento ambiental como política pública, mais do que uma simples planificação de ações, envolve um estudo detalhado e preciso do meio físico, biótico e sócio-econômico da região. É aí que entra o Zoneamento Ecológico – Econômico (ZEE) como subsídio ao planejamento ambiental.
O ZEE contribui para tornar o planejamento mais eficaz uma vez que estabelece quais os usos mais adequados para cada localidade de acordo com suas características e capacidade suporte. Ajudando inclusive, na definição de áreas prioritárias ao planejamento ambiental.
O que não se pode esquecer é que esse planejamento deve ser contínuo, porém não definitivo, pois a realidade é dinâmica. É indispensável, também, que a comunidade participe e contribua nesse projeto para que possa ter consciência do quê acontece e as prováveis conseqüências dessas ações no nosso dia-a-dia.


Bibliografia Complementar
( Oglobo.globo.com)- ( www.funasa.gov.br )-( www.geo.ufv.br/www.funasa.gov.br )                            ( hpt.wikipedia.org ) – ( livro sustentabilidade na prática : fundamentos, experiência e habilidades )

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